"Chovia, ventava.
Fazia o que eu queria.
Dormia, chorava.
Acordava pro outro dia.
Cheirava sugava, morria.
Vivia suportando tua
arrogância sem relinchar.
Brincava de ser feliz
[e ria.
Fedia a pura hipocrisia.
Cantava o novo amanhã.
Sussurrava as noites entediantes.
Compartilhava com meu duplo a dor.
Cantarolava, sorria.
A morte me esperou
como uma velha amiga
de infernos cotidianos
DESDE
A
AICNÂFNI"
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