"E se cair, que me levante depois.
Eu não quero mais uma vida monótona,
cheia de cores monocromáticas
e músicas de mesmo tom.
Eu quero viver. E viver,
digo dignamente, é se arriscar.
Porque o que fazia antes era sobreviver.
E nunca quis tanto superviver do que agora.
A vida é evolução.
E que evoluamos então ao mais intenso viver
e que não deixemos nunca de ter prazer com ele.
Prazer mesmo na dor.
Nunca mais sofrimento, porque ouvi dizer
que a dor é física, e o sofrimento é na mente."